seguir as luzes verdes / following the green lights de Isabel Carvalho, é o resultado de um ano de trabalho que a artista desenvolveu a convite do ARTES, programa de arte contemporânea da Fundação Manuel António da Mota, sobre Aurélia de Sousa - “uma homenagem, de uma artista a outra, sem qualquer propósito de forçar proximidades/afinidades, mas sim de assumir um espaço de encontro – a obra.”
Tendo como base a palestra Sonhos de Henri Bergson (1901), Isabel Carvalho apresenta no espaço ARTES uma nova criação, que parte de uma constelação de elementos que se interelacionam poeticamente: as cores, os espaços e o tempo representados nas pinturas No estúdio e Santo António de Aurélia de Sousa, e as luzes do espaço aberto da cidade na nossa contemporaneidade. Chamando a si a responsabilidade de abordar a obra de Aurélia de Sousa com o propósito de a libertar e de desejavelmente a abrir ao presente, Isabel Carvalho propõe um corte, que toma como modelo o efeito disruptivo proporcionado pelo sonho e pelo acto de sonhar. Um corte que não representa uma completa ruptura, mas que deve antes ser visto como uma potência criativa.
Tendo como base a palestra Sonhos de Henri Bergson (1901), Isabel Carvalho apresenta no espaço ARTES uma nova criação, que parte de uma constelação de elementos que se interelacionam poeticamente: as cores, os espaços e o tempo representados nas pinturas No estúdio e Santo António de Aurélia de Sousa, e as luzes do espaço aberto da cidade na nossa contemporaneidade. Chamando a si a responsabilidade de abordar a obra de Aurélia de Sousa com o propósito de a libertar e de desejavelmente a abrir ao presente, Isabel Carvalho propõe um corte, que toma como modelo o efeito disruptivo proporcionado pelo sonho e pelo acto de sonhar. Um corte que não representa uma completa ruptura, mas que deve antes ser visto como uma potência criativa.
2014